guaraná
tomo um e fico leve como uma pena que cai da asa do pombo. lá em cima. dou um pulo e desapareço do laço do prestidigitador para o fundo da arca. entre a tábua e o forro. amarelo torrado, com quadrados azuis muito pequenos que ao longe parecem pintas. seda da china. areops, não estou lá. estou do outro lado da passagem secreta. volto já.