não tenho aquela função que endireita as coisas, sou forçada a virar o pescoço. faço o pino para ver melhor o mundo, mas lá de baixo percebo que os outros andam de mãos no ar. iguais a mim. trapezistas no arame. um pé à frente do outro. fazer o pino cansa os braços, mas também os torna mais fortes.