um casaco de inverno, uma segunda pele, grosso como a casca de um carvalho velho, permeável como o leito de um rio sempre novo. aprendi a enrolá-lo como um xaile, um turbante para a alma que me aquece e areja o lugar onde se cozinham as dores e se afinam os mecanismos do riso. tecnologia de ponta esta teia e esta trama quente e fria ao mesmo tempo, sem regulador de intensidade. sempre presente.