há uma ilha onde deus respira e os santos são dias que passam por nós, imateriais, indiferentes e insaciáveis. chega-se de barco e no porto há cacifos onde se pode deixar a bagagem por algumas horas. não são bem cacifos, são prateleiras brancas com uma cortina de chita que tapa aquilo de que verdadeiramente não precisamos. há quem nunca reclame a bagagem. e há quem chegue tarde de mais, à hora do fecho.